Não podia deixar de compartilhar este vídeo que recebi recentemente por e-mail, confesso que não conhecia o Pastor Silas Malafaia, e no primeiro contato - apesar de não ser interativo - me deixou uma péssima impressão de sua conduta ética, moral e religiosa. Obviamente, a conduta de uma pessoa não se resume a ideologia de uma fé, nem tampouco de uma religião, mas fico preocupado com os fiéis que são conduzidos por este Pastor de "almas". Assistam e comentem no espaço reservado.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Pastor Silas Malafaia
Não podia deixar de compartilhar este vídeo que recebi recentemente por e-mail, confesso que não conhecia o Pastor Silas Malafaia, e no primeiro contato - apesar de não ser interativo - me deixou uma péssima impressão de sua conduta ética, moral e religiosa. Obviamente, a conduta de uma pessoa não se resume a ideologia de uma fé, nem tampouco de uma religião, mas fico preocupado com os fiéis que são conduzidos por este Pastor de "almas". Assistam e comentem no espaço reservado.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Pesquisador diz que data da Páscoa pode ser modificada
Cientista britânico oferece teoria para conciliar contradição entre Evangelhos quanto à data da Última Ceia de Jesus
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| A Última Ceia, famoso mural pintado por Leonardo da Vinci no século XV. | 
A Última Ceia ocorreu numa quarta-feira - um dia antes do que se pensava  - e a data para a Páscoa agora pode ser modificada, segundo um  cientista da Universidade de Cambridge que está buscando resolver uma  das contradições mais persistentes da Bíblia.
Cristãos estabeleceram a última refeição de Jesus na Quinta-feira  Santa há séculos mas, graças a uma redescoberta do antigo calendário  judaico, o professor Colin Humphreys sugere outra interpretação.
"Eu estava intrigado com as histórias bíblicas sobre a última semana  de Jesus, nas quais ninguém consegue encontrar nenhuma menção de  quarta-feira. É chamado de um dia perdido", disse Humphreys à Reuters.  "Mas isso parecia ser tão improvável: afinal de contas, Jesus era um  homem muito ocupado."
Suas descobertas ajudam a explicar a inconsistência misteriosa entre  os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas, que disseram que a Última Ceia  coincidiu com a Páscoa Judaica, e o de João, que disse que a refeição  ocorreu antes do dia que comemora o Êxodo do Egito.
A pesquisa de Humphreys sugere que Jesus, Mateus, Marcos e Lucas  estavam usando o calendário pré-exílico, do tempo de Moisés, e que conta  o primeiro dia do mês a partir do final do ciclo lunar anterior,  enquanto João estava se referindo ao calendário oficial judaico.
"Foi um erro extremamente curioso para qualquer um fazer porque, para  o povo judeu, a Páscoa Judaica era uma refeição muito importante",  disse Humphreys, um cientista na área de metalurgia e materiais, e  cristão.
Com a ajuda de um astrônomo, Humphreys reconstruiu o calendário  pré-exílico e colocou a Páscoa Judaica no ano 33 d.C, amplamente aceita  como a data da crucificação de Jesus, na quarta-feira, 1o de abril.
 Isto significa que se os cristãos modernos quiserem estabelecer uma  data para a Páscoa com base nos cálculos de Humphreys, que ele vem  elaborando desde 1983, o Dia da Páscoa seria o primeiro domingo de  abril.
Fonte: IG
 http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/pesquisador+diz+que+data+da+pascoa+pode+ser+modificada/n1300082213509.html
domingo, 17 de abril de 2011
Cientistas encontram esqueleto do que seria um homossexual de 5 mil anos atrás
Cientistas tchecos escavaram o que acreditam ser o esqueleto de um homem  homossexual ou transexual que viveu entre 4.500 e 5.000 anos atrás.
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| Enterro seguiu normas que mesclam tradições masculinas e femininas. | 
A equipe de pesquisadores da Sociedade Arqueológica Tcheca constatou  que os restos - retirados de um sítio arqueológico neolítico em Praga -  indicam que o indivíduo, de sexo masculino, foi enterrado segundo ritos  normalmente destinados às mulheres.
A arqueóloga Katerina Semradova disse à BBC  Brasil que o enterro “atípico” indica que o indivíduo encontrado fazia  parte do “terceiro sexo”, provavelmente homossexual ou transexual.
"Trabalhamos com duas hipóteses: a de que o  indivíduo poderia ter sido um xamã ou alguém do terceiro "terceiro  sexo'. Como o conjunto de objetos encontrados enterrados ao redor do  esqueleto não corroboravam a hipótese de que fosse um xamã, é mais  provável que a segunda explicação seja a correta", disse Semradova.
As escavações foram abertas ao público nesta quinta-feira e a visitação tem sido intensa.
Os restos são de um membro da cultura da  cerâmica cordada, que viveu no norte da Europa na Idade da Pedra, entre  2.500 AC e 2.900 AC.
Neste tipo de cultura, os homens normalmente são  enterrados sobre o seu lado direito, com a cabeça virada para o oeste,  juntamente com ferramentas, armas, comida e bebidas.
As mulheres, normalmente sobre o seu lado esquerdo, viradas para o leste e rodeada de jóias e objetos de uso doméstico.
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| Objetos escavados na tumba são atípicos de enterros masculinos. | 
O esqueleto foi enterrado sobre o seu lado esquerdo, com a cabeça  apontando para o oeste e cercado de objetos de uso doméstico, como  vasos.
"A partir de conhecimentos históricos e  etnológicos, sabemos que os povos neste período levavam muito a sério os  rituais funerários, portanto é improvável que esta posição fosse um  erro", disse a coordenadora da pesquisa, Kamila Remisova Vesinova.
"É mais provável que ele tenha tido uma orientação sexual diferente, provavelmente homossexual ou transexual."
Fonte: BBC Brasil
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/04/110407_gay_neolitico_pu.shtml
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Documentarista diz ter encontrado pregos da cruz de Jesus Cristo
Especialistas em arqueologia consideraram a hipótese fantasiosa
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| Para documentarista Simcha Jacobovici pregos encontrados em escavações seriam da crucificação de Jesus Cristo. | 
Um documentarista afirma que dois pregos encontrados em um tumba em Jerusalém podem ter sido usados na crucificação de Cristo, hipótese que foi criticada e causou polêmica entre especialistas em arqueologia.
Os objetos foram encontrados em 1990, durante uma escavação na região  montanhosa de Armon Hanatziv, 6 quilômetros ao sul da cidade antiga de  Jerusalém. A área agora possui um parque e prédios residenciais.
No local, estavam dois ossuários - caixas contendo restos mortais  antigos -, ambos com a inscrição "Caifás", nome do sumo sacerdote de  Jerusalém durante o período de Cristo.
Segundo a Bíblia, foi ele quem entregou Jesus ao governador romano  Pôncio Pilates, para ser depois condenado à morte por crucificação. Os  pregos estavam dentro de um dos ossuários.
Outros objetos foram encontrados dentro das caixas, como moedas, uma  garrafa de perfume e um lampião. Os artigos foram levados a um  laboratório na Universidade de Tel Aviv, onde passaram por estudos e  ficaram guardados por cerca de 15 anos.
Para o documentarista Simcha Jacobovici, as autoridades israelenses  não deram a importância devida aos pregos, que, segundo ele, teriam sido  usados na crucificação e, anos depois, enterrados junto de Caifás por  sua família.
O motivo disto, de acordo com o diretor, seria o fato do sacerdote  ter mudado de ideia sobre Cristo após a cruficicação. Enterrar Caifás  com os pregos seria uma maneira de dar-lhe proteção divina na vida após a  morte.
Jacobovici considera as evidências "muito fortes", mas admite não ter  100% de certeza de que os pregos foram de fato utilizados para  crucificar Cristo.
O assunto é tema de seu documentário Nails of the Cross ("Pregos da  Cruz", em inglês), primeira parte de uma série chamada Jewish Secrets of  Christianity ("Segredos Judeus do Cristianismo"), a ser transmitida por  uma rede de TV israelense.
Nascido em Israel e criado no Canadá, Jacobovici é autor de diversos  filmes e programas de TV em que explora assuntos relacionados à  arqueologia e à história, como a série The Naked Archaeologist,  transmitida pelo canal History Channel.
Polêmicas 
Alguns documentários de Jacobovici sofreram críticas por sua suposta falta de apuro científico. Um deles foi The Lost Tomb of Jesus ("A Tumba Perdida de Jesus"), que afirma que a família de Jesus estaria enterrada em uma tumba próxima à cidade antiga de Jerusalém.
A Autoridade de Antiguidades de Israel, órgão que supervisionou as  escavações em 1990, afirma que pregos são frequentemente encontrados em  tumbas na região.
A entidade diz, segundo a agência Reuters, que o filme de Jacobovici é  "interessante", mas a sua interpretação sobre os pregos é "fantasiosa".  O órgão afirma ainda que "Caifás" era um nome comum à época, e que não  há provas de que os ossuários contêm os restos do sacerdote.
O documentarista, citado pela agência Xinhua, contesta a Autoridade e  diz que o nome era incomum, o que faz com que as caixas de ossos sejam  de fato do religioso que entregou Cristo a Pilates.
Já Zvi Greenhut, da Autoridade de Antiguidades de Israel, que foi  responsável pela escavação em Armon Hanatziv, negou, em entrevista à  rede CNN, que os pregos que estão na Universidade de Tel Aviv sejam os  mesmo que ele desenterrou.
Greenhut disse ainda que considera as teses de Jacobovici “imaginativas”.
Fonte: IG
http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/documentarista+diz+ter+encontrado+pregos+da+cruz+de+jesus+cristo/n1300067652896.html
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Família neandertal canibalizada é encontrada em caverna na Espanha
Arqueólogos descobriram os restos de uma possível  família de 12 neandertais que foram mortos há 49 mil anos numa caverna  da região de Astúrias, no norte da Espanha.
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| Fragmentos de ossos foram encontrados em caverna das Astúrias. | 
Segundo os pesquisadores, marcas nos ossos  mostram sinais de atividade canibal, indicando que os indivíduos  encontrados foram comidos por outros neandertais.
Detalhes da descoberta foram publicados na última edição da revista especializada Proceedings of the National Academy of Sciences. 
Apesar de os fragmentos de ossos de seis adultos  e seis crianças terem sido encontrados dentro da caverna, os  arqueólogos acreditam que eles viviam e foram mortos na superfície, mas  que teriam sido envolvidos pela caverna após um desabamento.
“Todos eles mostram sinais de canibalismo. Eles  têm marcas de cortes em vários ossos, incluindo os crânios e as  mandíbulas”, disse o arqueólogo Carles Lalueza-Fox, do Instituto de  Biologia Evolucionária de Barcelona, que coordenou o estudo.
“Os ossos longos foram fragmentados para tirar o  tutano, então todos os sinais de canibalismo que foram descritos em  outros locais de neandertais estão presentes nesses indivíduos”,  afirmou.
Família
A conclusão de que o grupo era uma família vem  da análise do DNA mitocondrial, o material genético encontrado nas  células animais passado pela linhagem feminina.
Os dados genéticos sugerem que enquanto os três  adultos do sexo masculino no grupo tinham a mesma linhagem materna, as  três mulheres do grupo tinham origens maternas diferentes.
Segundo os pesquisadores, isso mostraria que  pelo menos nesta família de neandertais, as mulheres vieram de fora do  grupo, enquanto que os homens permaneceram no grupo familiar ao chegar à  idade adulta.
Esse modelo do que é chamado “patrilocalidade” é  comumente visto em algumas culturas modernas, observa Lalueza-Fox, com  os homens permanecendo na casa da família após o casamento com uma  mulher de outro grupo.
Fonte: BBC Brasil
http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/2010/12/101222_neandertais_canibalizados_caverna_rw.shtml
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Ocupação da América pode ter iniciado há pelo menos 15.500 anos
A descoberta no Texas de um sítio arqueológico contendo milhares de  vestígios datando de 15.500 anos faz recuar em pelo menos 2 mil anos as  estimativas de chegada dos primeiros ocupantes à América, além de  colocar em dúvida a teoria atual sobre a colonização do continente.
   Uma corrente aceita atualmente acredita que as primeiras tribos  americanas faziam parte da cultura denominada Clóvis, com traços  encontrados em vários pontos, a partir de 1932.
  Segundo esta hipótese controversa, os portadores desta cultura,  caracterizada por uma técnica muito particular de entalhe de pontas de  sílex de dois gumes, teriam vindo da Ásia há cerca de 13.500 anos  através do Estreito de Bering, durante a Era do Gelo. Eles teriam, em  seguida, se espalhado por todo o continente, até chegar à América do  Sul.
  O novo sítio arqueológico texano, chamado "Debra L. Friedkin" e situado  a cerca de 60 km ao noroeste de Austin, documenta com um número de  indícios sem precedentes uma ocupação humana do continente americano  anterior à cultura Clóvis.
  O achado coloca em dúvida a teoria atual dos primeiros povos  americanos, destacou Michael Waters, diretor do Centro de Estudos dos  Primeiros Americanos da Universidade do Texas e principal autor do  trabalho, publicado na revista americana Science, que estará nas bancas a  partir desta sexta-feira, 25 de março.
  "Essa descoberta nos força a repensar as origens da colonização das  Américas", insistiu o pesquisador. "Não há dúvidas de que essas  ferramentas e armas foram fabricadas por humanos e que têm cerca de  15.500 anos de idade, o que faz delas os vestígios mais antigos  encontrados até hoje na América do Norte", acrescentou.
  "Isso é importante para fazer avançar o debate sobre a data de chegada  dos primeiros ocupantes das Américas, mas também para nos ajudar a  compreender as origens da cultura Clóvis", segundo ele. Michael Waters  destacou durante uma teleconferência que a teoria do povoamento do  continente americano pela cultura Clóvis possui várias grandes falhas.
  Por exemplo, não existe qualquer traço da "tecnologia" de entalhe de  sílex dos Clóvis no nordeste da Ásia, de onde esses colonizadores teriam  vindo. Ainda, as pontas de flechas de sílex descobertas no Alasca e que  precediam em mil anos à chegada da tribo Clóvis foram fabricadas de  forma diferente.
  Enfim, acrescenta esse arqueólogo, seis sítios datando do mesmo período  da "cultura Clóvis" descobertos na América do Sul não contêm qualquer  traço que possa ser assimilado a essa "cultura".
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| Equipe trabalha no campo Debra L. Friedkin, nos EUA (Foto: Michael R. Waters / Science / via AP Photo) | 
  "Esses fatos levam à conclusão de que os Clóvis não poderiam ser os  primeiros americanos e que outros homens já se encontravam na América  antes", completou o cientista.
  Entre os indícios anteriores, o cientista menciona, principalmente,  dois sítios no estado de Wisconsin datando de 14.200 a 14.800 anos, as  cavernas de Paisley no estado de Oregon (14.100 anos) e Monte Verde, no  sul da América do Sul (14.500 anos).
  "Chegou a hora de abandonar de uma vez por todas a teoria da  colonização dos Clóvis e elaborar um novo modelo que explique o  povoamento das Américas. Nesse sentido, o sítio Debra L. Friedkin deu um  grande passo em direção a essa nova compreensão dos primeiros  habitantes do novo mundo", insistiu Michael Water.
  A datação é feita por meio de uma técnica por luminescência, que  calcula quando os sedimentos sobre os vestígios foram expostos à luz  pela última vez. 
Fonte: G1
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/03/ocupacao-da-america-pode-ter-iniciado-ha-pelo-menos-15500-anos.html
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